segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Desabafo...

 Bem, eu estava vindo pra faculdade e um turbilhão de coisas aconteceram de  uma só vez.
As vezes parece que não é permitido falar tudo com a minha mãe, porque a verdade com ela não rola. É algo que a desagrada, a faz estourar. Se a razão for minha, tudo bem, eu não posso nem ao menos citar. Se for dela. Ah, quem sou eu pra pelo menos tentar frear?
Ponto.
Tive uma conversa daquelas por telefone com a minha mãe e restou-me esse sentimento todo:

É bom poder desabafar as vezes, ou então, apenas tentar dizer a sí mesmo que tudo vai ficar bem.
Ás vezes acontece uma situação desse tipo e é aí que nos colocamos um pouco de fora pra poder enxergar de longe, sob uma perspectiva de quem pode julgar, pois o objeto de julgamento somos nós mesmo e nossas próprias ações.
Queria poder dizer claramente o que tem acontecido, mas há um bloqueio que não permite de forma alguma pelo menos citar os acontecimentos fato a fato.
Por hora basta  falar essas palavras desconexas a mim mesmo, um dia quem sabe, eu consiga abrir pra todos o fato de que nem sempre sou feliz como aparento.


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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Filme do domingo

"O som do coração" me emocionou de certa forma.
O filme que conta a história, um pouco exagerada, de um amor quase inexplicável onde os protagonistas se conhecem numa noite, e esta fica marcada pro resto de suas vidas, é bom, e apesar de ser cheio de defeitos conseguiu prender minha atenção do início ao fim.
Acontece que desta noite, foi gerada uma criança e este dada como morta logo ao nascer. Mas aí, a mãe(violoncelista) não estava mais com o pai (cantor e violonista), e este bebê fora dado como morto graças ao seu pai ( um carrasco) que assinou os papeis do termo de adoção e depois forjara a morte do bebê;
Parece até novela mexicana.
Mas...
Não estou aqui pra contar uma sinopse, nem tão pouco manter linearidade.
Apenas comento um pouco sobre o filme que me deixou vidrado.
E...
Frustrado..
Pois bem no finzinho, quase quando ambos se reencontram, digo, mãe, pai e filho, o filme acaba.
E quase chorei...
O que me faz pensar que estou um pouco dramático demais nos últimos dias.
Bom...
Novidade nenhuma até aí.


Naquele mesmo dia, ao assistir o filme, me empanturrei de pipoca feita por Larissa.
Marília via o filme quase sem se mover.
Leandro igualmente, mas por que estava como ainda está debilitado graças ao acidente de moto que teve.
E tudo correu super bem.
Inclusive a notícia de que as aulas começarão no dia 8 de agosto.
Por hora só.



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