quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

difícil de entender

Nunca entendi o que faz as pessoas se sentirem donas das outras a ponto de tentar mudá-las. 'Eu te amo!' Que seja! Mas me ame no bruto. A versão líquida é sempre mais enxuta, podada. Menos distante da total realidade.
Não me queira com desconto, nem deduções. 
Não me queira fora de mim. Foda-se com o seu amor tolo, que não busca amar e sim mudar. Não sou uma peça de encaixe do seu coraçãozinho exigente e cheio de critérios avaliativos. Não sou candidato a essa vaga de amor perfeito.
Me queira como sou.
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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

começou o bbb.


Minha mais sincera opinião sobre o BBB não denigre, nem enaltece o mesmo; Trata-se de uma questão, uma rixa entre os “aculturados” versus os que “não-tem-nada-na-cabeça”, algo que se discute desde a sua estreia. Bem, pra começar, os termos colocam alguns num patamar de soberania, até porque ser uma pessoa ditadora de cultura é algo relevante nessa sociedade cada vez mais cheia de padrões, regras e “estereótipos”. Na mesma proporção, ser um telespectador de programas do gênero é algo que, na opinião da sociedade no geral, diminui, pelo menos ao olhar dos julgadores, o nível intelectual do mesmo.
Definidos ambos, devo dizer que não existe esse tipo de coisa. Veja bem, não vejo mais BBB, hoje, mas via, nem por isso deixei de ser uma pessoa que lia, escrevia, tinha opiniões fortes e me destacava muito mais do que certos tipos que se colocam num pedestal, e ai daqueles que contestem sua soberania. Hoje não vejo mais o programa, mas e daí? Não é como uma espécie de promoção, não é como se eu fosse uma pessoa que não tinha nada na cabeça e hoje tenho. Bem longe disso, já escrevi diversos textos opinativos e de muito conteúdo, tendo como base o programa... Questões psicológicas, temas relevantes na sociedade e seja o que for... coisas que me ajudaram a crescer de alguma maneira.
Enfim, amem o BBB ou odeiem. Se não gosta, tv por assinatura tá aí pra isso, um acervo imenso de séries e filmes pra ver online, igualmente... Não precisa tentar dizer a si mesmo que é melhor do que ninguém, nem tentar constranger aquele que curte.
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domingo, 12 de janeiro de 2014

mil coisas

meu primeiro texto, depois de meses... e primeiro do ano. 


[...] não sou de metas, mas tenho meus objetivos.
Quem não tem os seus, mesmo que não tão bem definidos?
Bem, a vida é cheia deles e, igualmente, de caminhos para que possamos alcança-los. Diferente do que pensamos, ou, melhor dizendo, do que nos tentam fazer pensar, não existe destino. Também acredito nisso. E digo mais, prefiro assim fazer. Até porque viver uma vida em que a certeza, de que tudo está “pre-destinado”, prevalece é um saco, muito mais tedioso que passar o dia de domingo em casa procurando alguma forma de torná-lo melhor.
Ouça seus sons, leia seus livros... abuse da criatividade que a sua mente puder proporcionar. Isso não é perda de tempo. Perda de tempo é ver a vida passando diante dos seus olhos, sem nada nela marcado deixar. Quando eu era pequeno, dizia sempre que, quando estava só, sentia vontade de fazer mil coisas e diziam pra mim: coisa de quem não tem o que fazer! Tá aí! Quem não tem o que fazer e sabe aproveitar esse privilégio pode ser mil coisas; Pode escrever, desenhar, cantar, dançar;  se dedicar totalmente a atividades que pra mim, são muito valiosas e dignas. Pode viver...
Ouço o ranger, os carros passando e escrevo... Leio, ouço, vivo.
Não tenho vergonha de ser mil coisas.
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