sexta-feira, 13 de maio de 2011

resmungos

Raiva. O blogger ontem resolveu entrar num momento de “DR” interna e nem me avisou. 
Não avisou ninguém, assim espero. 
Ou até nesse espaço as coisas também funcionam na base do “é parente de quem?”
A vida é mesmo meio injusta. “Ah, ele é filho daquele fulano?” Perguntam, diante de uma resposta positiva, deixam passar. Não sei por que essa coisa de ser filho de um sujeito fodão muda tanto seu status diante de alguém. Isso é tão sujo.
Quem disse que era pra ser limpo?
Resmungar não adianta nada. Enquanto me contorço de raiva com algumas burradas cometidas por mim, a vida passa e pareço mais louco que o habitual.
Por hora é o que preciso dizer...
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segunda-feira, 9 de maio de 2011

tentando tomar um susto.

Um grupo de jovens problemáticos e cheiros de hormônios se reúnem para assistir uma partida final de futebol. Antes de chegarem ao local desejado, acampam por uma noite, num indesejado, e no dia seguinte ao acordarem percebem que o carro está quebrado. Sem solução alguma em mãos, pegam carona com um visível psicopata (mas isso não os impedem de seguir adiante) que deposita restos mortais de animais num buraco no meio da floresta. Os personagens são bem definidos. A mocinha gostosa, a melhor amiga (e seu namorado idiota), o namorado da mocinha e outros sacanas... O final é obvio. Algum maníaco, psicopata que sofreu na infância por algum motivo, e que agora quer descontar tudo em pobre inocentes, começa o massacre e só resta um ou dois, no máximo três, personagens nesse circo dos horrores.

Filme de terror sempre parece mais do mesmo. Parece que a gente sabe tudo o que vai acontecer e não há nada que faça mudar essa sensação de Déjà Vu que sentimos sempre que tentamos ver um. A Casa de Cera foi a inspiração inicial da narração acima, mas apenas inspiração pra lembrar do quão idiotas, os produtores de filmes, acham que somos. Os personagens parecem burros, completos idiotas que saem por aí sabendo que há um assassino, ou então, ouvem um barulho e vão ao encontro da morte. Todos sempre marcados. Já sabemos na maioria das vezes quem irá morrer e nem nos importamos, o que nos alivia é saber que o mocinho e a mocinha sempre se salvarão. Pelo menos isso né?

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uma maneira de entender sociologia

Então. Eu tava lembrando de uma aula que tive de sociologia, e como não tinha nada de melhor pra escrever aqui no blog, resolvi captar o sentimento, ou a intenção do sentimento, que o professor quis passar quando falou tudo aquilo. Do que é ser infeliz quando crescemos e percebemos que somos apenas mais um no meio de tantos. De todos.

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Um dia a gente é pequeno e na inocência da infância nos entendemos como gente de fato. 
Então nos descobrimos, nos entregamos ao conhecimento que é viver cada dia ao seu modo. 
Um dia a gente passa por tudo isso. Um dia a gente passou por tudo isso.
Todos passam. Todos...
Todos já passaram um dia... 
Se viram caminhando numa rua e então, naquele estalo, tudo começou num start sem volta em nossas cabeças.
Nesse processo todo, a vida parece simples. Tão simples. Queria eu poder discordar. Ela é! Nós é quem complicamos. Vivemos cheios de regras, restrições, doutrinas. Fôssemos mais práticos, menos intolerântes e preconceituosos com atitudes minúsculas, seriamos mais felizes. Isso pode, isso não pode. Aquilo pode, aquilo não pode. Meros robôs jogando sem escolha própria numa rede de relações, convivência. É um conjunto tão certinho e imposto que nem chegamos a discordar. Aceitamos apenas. Há aqueles que se recusam ser o que devem ser, então se revoltam. Rebeldes sem causa, diriam. Embora, sua causa seja perfeitamente entendida por alguns.
A gente vive tudo isso e então percebemos que não somos nada. Não adianta querer mudar o mundo...
Aqueles que tentaram não conseguiram, ou até conseguiram, mas com muito custo.
Parece mais confortável tentar nos encobrirmos, calarmos diante do que não nos agrada, porque nada, nem nossa boa vontade parece suficiente pra fazer com que todos concordem conosco. Concordem que a culpa toda é nossa - do conjunto.
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sábado, 7 de maio de 2011

Pastel, pastel...

O dia foi isso: Eu acordei e meu padrasto me avisou a tempo que Maria já estava indo embora com Nayane, sua irmã. Lentamente fui até o portão, lutando contra o sono latente e a tempo pude alcançá-las.
Não tem nada pior do que ir a casa de alguém e descobrir que esse alguém está dormindo. Pior ainda se você combinou com o sujeito no dia anterior. Parece que a pessoas não quis te receber e inventou a desculpa mas deslavada no mundo. Não queria causar essa impressão. Nunca. Tudo bem. Já o fiz, mas não com minha parceira, né?
Eu deveria estar acanhado. Receber duas pessoas em casa após ter acordado não é lá tão fácil, mas por incrível que pareça, continuei lá, agindo naturalmente como se tivesse conversando com a minha mãe.
De cara, percebi o dominó das mãos de Maria e quase surtei. Já não basta durante a semana naquela faculdade, ainda teria de aguentar esse jogo aqui em casa em pleno sábado? Felizmente tive o apoio da irmã dela. Mas foi só isso. Conversamos muito. Muito mesmo. Algumas horas até sairmos daqui em busca de comida. Comemos pastel sem recheio, ou seja, casca e em seguida fomos até a pastelaria aqui do bairro em busca de um pastel de verdade. Pena que durou pouco. Foi bem aí que Maria teve de ir embora e acabou a orgia gastronômica.
Fica pra próxima.
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Dormir e acordar

Então eu dormi e acordei.
Quando era pequeno, eu tinha a impressão de que dormir fosse fechar os olhos e abrí-los em seguida. Num passe de mágica tudo estava claro. Acho  na verdade, que, quando pequeno, eu tinha um sono pesado. Desses que nos fazem mesmo ter essa impressão das coisas. De que tudo é tão rápido.
Então isso aconteceu hoje.
No dia anterior Maria havia dito: - Passo aí amanhã!
Eu respondi: - Ok!
Dormi. Acordei. 14h00 mais precisamente com uma voz "hush hush" sussurrante e comecei a despertar. Alguém estava justificando o meu sono eterno "hibernação" e essa pessoa era o meu padrasto. O receptor da mensagem era Maria. Aí eu tive aquela sensação de que tinha piscado e que num instante o tempo tinha passado.
Foi bom. Poupou a ansiedade.
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terça-feira, 3 de maio de 2011

Sem sono, deu sono.

03h45. Ponto. Hora parece estar virando uma ótima maneira de começar um texto, desses da falta de sono. Dos meus na verdade. Meus textos pouco difundidos, mas que servem, e muito, pra aliviar a tensão da insônia. Insônia na maioria das vezes voluntária, se é que tem como. Mas um dia saberei explicar a mim mesmo que existe um porquê pra tudo isso. Até minha mãe parece estar seguindo meus passos. Meio oposto ao que deveria ser, mas tudo bem. Os pais são os espelhos, os filhos os reflexos. Bem. Século 21 estamos , então, nem preciso dizer que está tudo as avessas.
Domingo foi péssimo. Mas sábado foi melhor. Nem tanto, mas houve mais disposição da minha parte em relação ao quesito: tomar atitude para alguma coisa. Pensei: Não estou fazendo nada, não tenho ninguém em mente pra chamar pra fazer alguma coisa, então, vou dá uma de irmão prestativo e  levar o meu irmão, pequeno, pra quebrar o tédio dele. Boa idéia. Parece que só ganho dinheiro quando minhas ações estão relacionadas aos meus irmãos. Tipo: 
- Preciso sair, preciso de dinheiro! - digo.
- Não tenho dinheiro, deixe pra outro dia. - respondem.
É quase rotineiro isso.
Aí aquela luzinha acende.
- Pensei em levar Gabriel ao cinema. - sugiro.
- Ótima idéia! Vou arrumar ele! - respondem satisfeitos.
É basicamente isso. Então, tudo deu certo. Não em tese. A tese dizia que iríamos ver a nova animação intitulada Rio, que os gringos resolveram fazer pra valorizar o nosso país. Mas, pensando bem e deixando de lado o que eu pretendia fazer, agora me veio em mente uma coisa que até então não tinha percebido: OS GRINGOS PARECEM ESTAR MUITO INTERESSADOS NO BRASIL, NÃO? Sim! Olhe. Outro dia li uma dessas reportagens veiculadas no google e nela falava, justamente, sobre a Vostu - uma empresa de jogos em rede, mais conhecida por fornecer seus serviços ao orkut. A reportagem me chamou a atenção, por que mostrava claramente que entre tantos países a serem escolhidos, o dono Gringo escolheu justamente o nosso pra dominar as cabecinhas e fazer dinheiro. Pode? Aí vem em seguida os caras lá que produziram A era do gelo e fazem uma homenagem ao nosso país assim de graça. Isso soa até estranho. Será que a idéia que faziam sobre nosso país mudou lá fora? Bom. É o que está parecendo.
O que parece é que fui dominado pela onda dos jogos da Vostu. Primeiro a Mini Fazenda que me fez perder boas horas de mente livre de preocupação, depois o Café Mania e em seguida o Mega City.
Agora, voltando ao tema que é: Minha vida em poucas palavras. Não deu certo ver o filme porque olhei errado o catálogo de sessões e Rio não passava naquele horário. Foi trágico. Meu irmão estava realmente afim de ver o filme e não me deu sossego. Por sorte o enrolei com Sunday e outras coisas...
...
Parei de escrever porque deu sono...
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