sábado, 7 de maio de 2011

Pastel, pastel...

O dia foi isso: Eu acordei e meu padrasto me avisou a tempo que Maria já estava indo embora com Nayane, sua irmã. Lentamente fui até o portão, lutando contra o sono latente e a tempo pude alcançá-las.
Não tem nada pior do que ir a casa de alguém e descobrir que esse alguém está dormindo. Pior ainda se você combinou com o sujeito no dia anterior. Parece que a pessoas não quis te receber e inventou a desculpa mas deslavada no mundo. Não queria causar essa impressão. Nunca. Tudo bem. Já o fiz, mas não com minha parceira, né?
Eu deveria estar acanhado. Receber duas pessoas em casa após ter acordado não é lá tão fácil, mas por incrível que pareça, continuei lá, agindo naturalmente como se tivesse conversando com a minha mãe.
De cara, percebi o dominó das mãos de Maria e quase surtei. Já não basta durante a semana naquela faculdade, ainda teria de aguentar esse jogo aqui em casa em pleno sábado? Felizmente tive o apoio da irmã dela. Mas foi só isso. Conversamos muito. Muito mesmo. Algumas horas até sairmos daqui em busca de comida. Comemos pastel sem recheio, ou seja, casca e em seguida fomos até a pastelaria aqui do bairro em busca de um pastel de verdade. Pena que durou pouco. Foi bem aí que Maria teve de ir embora e acabou a orgia gastronômica.
Fica pra próxima.
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