sábado, 9 de novembro de 2013

Bruno Mars - It Will Rain [OFFICIAL VIDEO]

http://www.youtube.com/v/W-w3WfgpcGg?autohide=1&version=3&showinfo=1&attribution_tag=h8v_vhMjS59-9W32CKBFog&autoplay=1&autohide=1&feature=share
Enviar para o Twitter

domingo, 7 de julho de 2013

experimentar...


[...] tudo funciona numa mais perfeita sincronia.
o céu está cinza e visualmente agradável, com pequenas brechas de luz, fendas que irradiam num efeito divino. o vento corre vagarosamente  já não é uma tarde de calor extremo, daquelas que pedimos a Deus uma trégua do mal estar que nos causa. é agradável no sentido de que podemos sentir o prazer de sentar na cadeira de balanço e curtir o momento, sem mais o que pensar.
relaxar. a palavra certa.
mesmo com o vai e vem interminável dos automóveis e com o burburinho de vozes, que se alternam entre temas banais e cotidianos, tudo parece fluir na sua mais perfeita ordem.
até eu. até os meus dedos. a minha mente parece ser a mesma de antes. a mesma que eu tinha antes dessa vida insana da qual me meti. a vida da qual todos estranharam. a tal rebeldia que me atribuiram.
eu era mais sereno. menos ansioso. confesso. diria até que linear, tal como os personagens do romantismo. não havia motivo ou direção que mudasse meu rumo. 
fumar, beber... viver a vida de modo insano. verbos que não se atribuiam a mim. eu sinto que errei em determinados momentos de minha vida e sinto também que fui um pouco inconsequente. acabei me deixando levar pelo "barato". pelo instinto impulsivo do "vida loka" que acabou tomando conta de mim. 
eu não sei ainda ao certo se errei.
acredito que as pessoas mudam e também acredito que elas tem o direito de experimentar. afinal, qual é a graça de passar por uma vida da qual só seguimos por caminhos seguros? 
às vezes eu paro e penso e sem empáfia digo a mim mesmo que não errei. eu precisava furar meu nariz, colocar um brinco, beber na hora que me desse vontade, fumar um cigarro. eu precisava experimentar todos esses dissabores.
eu tive consciência de tudo que fiz. dos erros, acertos, mas reconhecer tudo isso, não significa dizer que cometi todas as atitudes sem um fio de consciência. 
o que eu fiz, só fez mal a mim mesmo.
as drogas que usei, posso garantir a mim mesmo, foram totalmente lícitas. ou álcool e nicotina já estão proibidas no nosso país?
eu fico revoltado, como uma sociedade tão pequena pode ser tão menor ainda. 
dia desses, encontrei um amigo que soube do meu problema de saúde atual e a primeira coisa que ele perguntou foi se eu já usei drogas, por isso estava doente. respondi que sim, que usei álcool e cigarro. e que fora isso, a droga maior que usei, foi ter me deixado levar por uma vida sem sentido, que não me faz falta alguma.

então, eu vejo tudo isso. relembro como eu era.
a três anos, eu vivia integralmente em casa. alternado entre a faculdade e o meu quarto. escrevendo sem parar, lendo igualmente. minha vida resumia-se num mundo particular. só meu. eu era suficiente pra mim. mas também era mais frágil, menos esperto. mais dependente. eu precisava crescer de alguma maneira. precisava aprender a andar de moto, dirigir, deixar meu cabelo duro crescer. superar o fato de que não sou padrão de beleza, aceitar que tenho uma voz estranha por conta de outros problemas de saúde. eu tive que aprender a gostar de mim. de conhecer as pessoas e me dá a chance de deixá-las me conhecer.

hoje eu posso dizer que vivi muita coisa.
mas não todas. ainda tenho tanto.
eu era do tipo que não tinha vivido nem meia vida e achava que ja tinha vivido uma vida inteira.
....
erro meu.
Enviar para o Twitter

conflitos...


[...] o que os verdadeiros amigos fazem, eu não sei.
nem estou disposto a responder a dita cuja questão, muito menos inspirado a ponto de fazer belíssimas reflexões sobre o fatídico tema.
eis a questão.
amigos conversam, não se agridem.
quando eu cito conversa, estou envolvendo o ato de falar em sí. o diálogo entre duas pessoas que se conhecem suficientemente para chegar num acordo comum. a conversa é algo que começa como algo natural. com tem início, meio e fim. como algo sistemático que acontece na vida.
toda conversa começa com calma.
mesmo que haja motivos para não ter a tal calma, é exatamente nesse momento que a amizade atua, ponderando os ânimos, os nervos e colocando um meio termo nessa questão toda. 
a gente reconhece facilmente os verdadeiros amigos.
alguns, tentamos encaixar nesse seleto grupo, que alguns confundem como o grupo de todos. amigos verdadeiros se contam nos dedos, realmente, não num pergaminho de proporções infinitas.
mas, ás vezes. tudo isso isso parece confundir.
amigos não se agridem, CONVERSAM.
que tipo de amizade é essa que o sujeito tal se direciona a você e diz: " já venho te aturando a tempos"? que tipo de amizade é essa que alguém parece ter sempre algo a dizer, como uma espécie de mágoa, algo que só guarda para sí, mas que não liberta por nada. alimentando um sentimento ruim por uma pessoa que ela mesmo intitula de amiga? que tipo de amizade é essa, que na primeira oportunidade, derrama indiretas e uma espécie de engasgo, que por mais atiçado que seja, não vai nem volta. fica ai, entalado na garganta, esperando o momento de estagnar novamente?
eu sei que existem vários tipos de amigos. 
eu sei o que significa amizade.
eu sei que existe todo tipo de amigo. 
também sei que amizade verdadeira se mede por vários fatores, não apenas tempo. existem amigos de meses, tão mais amigos que amigos de séculos.
eu entendo que tudo isso é muito relativo e que a decepção é algo que sempre acompanha esse tipo de relação.
sabe por que? porque amigos reconhecem a felicidade dos outros. 
porque amigos tem o dever de orientar, quem ouve de interpretar.
ninguém toma atitudes sem prévias informações.
tentar enxergar a realidade por outros ângulos não significa "duvidar" de tais conselhos, até porque, conselho é algo pra ser dado mesmo. e pior ainda, procurar outros ângulos não significa que você não confie. afinal, quem nunca tentou ver o outro lado da moeda?
quantas atitudes erradas já não foram tomadas nessa vida, simplesmente porque uma pessoa tomou uma decisão precipitada baseada num boato que nem mesma a tal pessoa que contou tem certeza?
uma vez, eu ouvi dizer dessa mesma pessoa que não falava nada de que não tivesse provas.
e eu, na minha pouca importância que dei ao tal assunto, apenas comentei por aí. pra mim isso não fede nem cheira, até porque, como já disse, tambem ouço muito falar, mas digo pouco. algumas coisas não merecem nossa atenção.
no fim das contas, cheguei a uma conclusão...
amigos não agridem, conversam...
eu esperava uma conversa, sinceramente.
Enviar para o Twitter

conjugando o verbo 'amar'


sabe, devíamos conjuntar o verbo amar de outras diferentes formas. ou de outra diferente forma que não seja a que já conhecemos. uma forma menos oral, menos clichê. Menos obrigatória. Menos desejada e atiçada a ponto de se conseguir.
ouvir: ‘EU TE AMO” não é troféu pra colocar na estante dos egos.
num relacionamento, existem vários tipos de “amar” de fato. existem pessoas que são carentes, outras menos desprendidas, ou mais entregues; existem pessoas que só querem se sentir protegidas. outras seguras, na certeza de que não estão só. ou aquelas que vivem para amar de verdade, entregando-se por inteiro ao ato.
mas daí, que sentido tem o “amar” nisso tudo?
há gente que vive um relacionamento inteiro e não revela em nenhum momento que ama. não na sua forma conjugada. há gente que repete amar tantas vezes que chega a se tornar ridículo e há gente que não está nem aí pra essa palavra, deixando pra o tempo a tarefa de provar as reais certezas desse sentimento. afinal, amar é algo totalmente subjetivo. algo intocável, mas que podemos sentir de acordo com certas situações. Não somente quando conjugamos.
tornou-se banal.
amar hoje em dia é algo mais comum que virose.
eu não sou especialista nessas questões, mas eu descobri que ouvir ser amado não é garantia de nada. falar é fácil, difícil é fazer sentir. fazer ter confiança num amor cujas palavras não foram ditas com a boca e sim com atitudes. com situações que demonstrem que quando se ama, não é preciso repetir mil vezes, nem querer ouvir.
“Amar” é algo que se obtém naturalmente. 
devíamos mesmo conjugar o verbo amar de outras diferentes formas
Enviar para o Twitter

domingo, 16 de junho de 2013

o que eu venho passando

eu queria falar uma coisa pra vocês:
não estou triste, estou apenas passando uma por uma difícil.
eu fico grato, sinceramente, quando percebo o apoio das pessoas. sei que estão do meu lado, também sei que estarão mesmo depois dessa tempestade. 
ultimamente, tenho desabafado minhas angústias escrevendo. na verdade, foi sempre assim. talvez, a maioria não tenha notado, mas antigamente, eu vivia postando textos que falavam do meu eu, minhas experiencias ou, até mesmo, 'ficcionavam' situações que eu imaginava ser real. por fim, era sempre escrever que me aliviava.
eu amo escrever. amo ler. prefiro escrever, confesso. por ser um pouco egoísta, sei que sou, ler o que escrevo sempre me agrada mais do que outros escritos alheios. quando comecei a ler, na verdade estava apenas buscando inspiração; modelos para enriquecer a minha escrita, mas no fim de tudo, sempre foi escrever.
hoje, quando escrevi aquilo mais cedo, como algo impulsivo, uma moça chamadaLilian falou que, muito embora não tivéssemos intimidade, sempre admirou as coisas que eu escrevia e postava. foi aí, então, que eu percebi que, mesmo com poucas curtidas, o que eu escrevia era lido por alguém e me fazia ter algum tipo de valor.
não sei se faz sentido, mas, quando estamos sensíveis, qualquer palavra que aguce nossa estima é válida. foi isso que aconteceu. 
estou bem, estou legal... rs, estou vivo.
estou corajoso para enfrentar tanta coisa.
o que vier...
obrigado a todos.

_________________________

[...] eu queria poder escrever sobre as vaias da Dilma, sobre os 0,20 centavos ou sobre qualquer outra coisa que me dispersasse o pensamento insano.
hoje quando acordei, deparei-me com a notícia do falecimento de uma jovem garota chamada Carol Lopes. Isso me chocou. Não porque eu a conhecia intimamente, tanto é que nem amigos no facebook éramos, mas me chocou porque de alguma maneira eu a conhecia. um natal ou outro alí, na casa de Eduarda tive o prazer de conhecê-la um pouco e suficiente pra me abalar.
frágil. palavras perfeita para definir a minha primeira impressão. uma menina frágil nas ações e cautelosa no modo de falar. 
mas, confesso. não fiquei chocado por tê-la conhecido apenas.
acho, talvez, que nesse momento eu deva estar passando por aquela fase em que tudo está meio incerto. bem, a algumas semanas atrás eu vivia com a desconfiança de que estava doente, e ainda assim vivia uma vida normal. estudava, trabalhava ( dava aula para aqueles alunos insanos) e vivia uma rotina agrável, enlouquecendo entre álgebra linear, calculo diferencial e algebra. nem cito didática, lógica da matemática e prática... mas era algo que me completava. agora, eu não tenho mais nada disso. não tenho meus alunos, minha faculdade, minha vida. tenho estado tão online que talvez o facebook me dê um prêmio de cliente vip. e tudo isso vem me deixando triste.
tem me deixado em estado de vegetal. 
tudo que me restou foi dor. ela tem estado tão presente, que desconfio que sentirei falta dela quando ficar bom. tem sido minha amiga intima, inseparável. aquela que está presente em todos os momentos.
eu sei que já está perto, e eu sei que me abalei com a notícia da morte da menina porque eu estou numa roleta, num jogo do qual não sei qual será o resultado.
vocês já imaginaram estar vivendo uma vida e que a sua vida está em jogo? tudo bem, a de todos nós está. mas não sabemos até termos algo definitivo, tal como a minha doença. é isso o que estou tentando explicar. a dúvida.
eu não quero me abalar com tais notícias e nem deixar de ser otimista, a diferença é que agora eu tenho feito menos coisas que antigamente e a ausencia de coisas tem me deixado ansioso.
felizmente, amanhã é um novo dia e decisivo em minha vida.
tudo está se encaminhando...
eu só quero me livrar disso, só quero ser normal de novo...
ninguém merece deixar de viver por uma coisa tão idiota chamada cancer.
só tenho certeza de uma coisa: abalado ou não, sairei vencedor...
o que não me mata, me fortalece.
_________________________

[...] eu não chamo de dia dos namorados, prefiro chamar das pessoas que se amam.
é muita pressão, eu sei. desde o ano passado, aprendi a superar esse dia. afinal, gostar de uma pessoa comprometida, é um péssimo sinal de que o seu dia dos namorados não vai ser lá o dia mais perfeito do mundo.
a vida é assim, cheia de situações impactantes, que nos fazem sair delas com bons motivos para achá-la bela ou criar desgosto. acontece que, felizmente, nunca fui de tirar proveito ruim das situações excentricas que a vida já me proporcionou. e esse é um ponto positivo para mim. quando eu falei da minha doença, não estava focando apenas nisso. o fato de que eu consigo reagir bem, é válido para qualquer situação que de alguma maneira poderia me traumatizar, como a qualquer outra pessoa.
então é isso, ano passado eu gostava de uma pessoa comprometida.
a mesma que eu vi fazer mil planos, receber presente e entregar presente.
muito embora, de alguma maneira, eu tenha sido presenteado nesse dia, o dia não foi perfeito como eu esperava ser.
exatamente por isso, tentei não criar expectativas sobre esse dia.
mas felizmente, dizem que quanto menos esperamos, mais acontece.
deixo por assim dizer.
aos casais que se amam, como já disse minha amiga Letícia, namorados, enrolados, ficantes, sei lá o quê. Um feliz dia dos NAMORADOS, ou como eu digo, feliz dia das pessoas que se amam. E aos que não estão comprometidos, também.
____________________________

[...] eu acho que as pessoas não entenderam que o fato de eu estar mal, não necessariamente significa que devo estar pra baixo.
e o fato de eu não estar triste, não significa que não estou sofrendo.
eu pensava que seria melhor demonstrar ser forte, não por demonstrar claro, é algo que vem de mim como uma força natural, mas, eu pensava que ser assim, seria bom para as pessoas ao meu redor. serviria de exemplo, um exemplo bom. exemplo de quem tem força e coragem para enfrentar o que a vida nos proporcionar.
acontece que de uns dias pra cá, algo vem me incomodando.
minha mãe, pessoa que diz estar sentindo muito por mim, vem diminuindo tudo o que venho passando. tenho cancer, foi diagnosticado. está claro. preciso tratar, só não se sabe ainda que passo seguir. se ele é primário ou sei lá o quê. mas está claro, eu tenho cancer. muito embora essas palavras venham sendo repetidas, ela parece fingir não ouvir. ou fingir não ser tão ruim.
afinal, eu estou demonstrando não ser.
mas como disse, não significa que não seja.
eu estou mal sim. houveram dias em que eu tive que ser forte, por mim, por todos. principalmente por ela que sempre demonstrou nao reagir bem a tais noticias. mas parece que eu demonstrei bem demais, porque hoje ouvi ela dizer que se eu estivesse tão mal, não teria ido para festa tal. então quer dizer que as pessoas só vão entender a gravidade da situação se por acaso eu morrer? ou chorar? ou ficar pra baixo?
não entendo.
só entendo uma coisa, há dias em que a minha cabeça dói. e que não existe posição nenhuma que me faça dormir. há dias em que acho que tem algo de errado na minha cabeça, tentando me fazer ficar pra baixo, unida a essa dor imensa.
eu só queria que as pessoas respeitassem um pouco isso.
eu só queria que ninguém sentisse pena de mim.
é por isso que eu sinto, é por isso que eu sofro, mas é por isso que não deixo de sorrir.
eu só queria respeito pelo meu momento.
principalmente respeito da minha mãe que parece estar competindo doença comigo.
eu só queria poder ter paz até em meio a batalha. 
e poder lutar tranquilo comigo mesmo.
obrigado.
___________________________________

dor, dor, dor... céus, tira isso de mim.
se mata, ou morre. mesmo que ambas ações tenham resultado equivalente. mas foge de mim, dor. Me deixa em paz, me larga e finge que eu não existo. deixa a minha mente em paz, o meu corpo em paz. o meu coração. em paz. sem você, dor.

___________________________________


eu vejo bons motivos e um futuro cheio de perspectivas para mim.
muito embora minha visão seja tão otimista, uma vez, ou outra, algo acontece como uma espécie daquilo que chamam de provação. algo que com certeza eu poderia encarar, é claro, porque nunca fui fraco diante de desafios. e nunca serei, que fique bem claro.
há poucos meses venho sendo provado, testado, com bons motivos para ter me isolado, desistido do mundo, da vida, das minhas atividades rotineiras. diferente disso, embora tenha mudado um pouco o foco das coisas, permaneci praticamente igual, insisti em manter tudo em seu devido lugar e agir como se tudo estivesse na sua mais perfeita ordem. mas eu sei que não está. eu não sou mais o mesmo, eu não tenho mais a mesma saúde e nem mesmo disposição, sem entrar em detalhes.
agradeço a Deus por tudo, por ter me feito assim.
eu sou especial, achem ou não.
eu sou feliz e sou feliz até quando não deveria ser.
e vou ser feliz independente do que aconteça.

me segurem que hoje eu acordei com tudo. 
não tem doença, não tem dor de cotovelo, não tem preocupação e, melhor, não tem dor de cabeça que me faça ficar abalado. 
aos meus amigos, amo todos vocês.
não vai ser dessa vez que se livrarão das minhas loucuras, birras, crises existenciais, meus relatos amorosos e das minhas conversas sem rumo definido.
SEMPRE EM FRENTE.
Enviar para o Twitter

sábado, 13 de abril de 2013

amor, enfim.


matematicamente falando, o significado de amor é um conjunto cheio de elementos contidos nele, como um corpo moldável, que toma diferentes formas de acordo com as situações e necessidades.
foi o que descobri, e talvez seja o que precisemos descobrir ao longo da vida.
precisamos apenas compreender que o amor começa, ou faz sentido, quando ele vem, primeiramente, de nós para nós mesmos. não faz sentido ter amor e amar, quando esquecemos do nosso bem interior, quando esquecemos da gente, para ser mais preciso. um amor egoísta, que nos fere e nos deixa abatidos, arrasados e apáticos ao que acontece ao nosso redor. igualmente, posso dizer que amor não fere quem a gente ama, essas incoerências 'fodem' todo a essência do que é amar, na sua forma mais pura e genuína. 
o amor está presente desde... tudo. de quado fomos gerados, acolhidos, acompanhados, aceitos, admirados e, também, acredite, cobrados. porque amar é isso, é ter a capacidade de entender que não vivemos num mundo colorido, repleto de pinceladas de alegria e pouca frustração. 
eu já amei, ainda amo.
assim como você, que está lendo.
o amor nos acompanha desde sempre, desde quando nem sabemos o que é amar.
por isso entenda que, muito embora pareça impossível, quando se tem amor tudo é válido.
Enviar para o Twitter

domingo, 24 de março de 2013

quem entende o que eu quis dizer?

partiu a janela de vidro, mas não a cara do alvo.
[...] O vaso, herança de família, guardado por décadas, hora estático, outra arremessado, estava agora no chão, multiplicado em inúmeros pedaços de uma relação frustrada, o vaso,  atirado contra o alvo, destroçado como um coração, escancarado como a verdade doída. 
Os cacos, molhados pela chuva dos olhos, foram varridos friamente, após a partida do alvo, deixando pequenas partículas no chão, quase esquecidas nas lembranças, como algo que nunca existiu. No silencio sombrio. Caladas, repousado no chão da sala. 
Até que um dia, caminhando por ela, com os pés nus, a pequena ferida se arremeteu e foi então que se percebeu: o vaso, tal como o alvo, ainda feria, fazia sangrar, com seus minúsculos pedaços, que pareciam não mais existir, mas que agora estavam lá, presentes como o vermelho do sangue escorrido pelo chão e misturado ao que restava do vaso, que por mais varrido que fosse, mais partículas deixaria.
o alvo, o vaso, a ferida.

Enviar para o Twitter

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

vida real, tá?

(texto escrito em 2009, achei aqui fuçando)

algumas mudanças de vida são, relativamente, assustadoras.
vendo um filme tosco, onde uma adolescente chora arrependida por estar grávida, me veio, de repente, toda a realidade que rodeia jovens que vivem a mesma situação que ela. desesperada, começou a lamentar o fato, não muito contente, e jogar no ventilador todos os seus pensamentos exagerados, porém realistas.
“daqui a pouco eu serei só mais uma gorda vestida num jeans barato”
dramático, porém genuíno! é a triste realidade da maioria das jovens que perdem sua virgindade, inocência e a cabeça com o, tolo, amor efêmero; que de tão efêmero, acaba quase sempre que o cara descobre a notícia de que será PAI.
"pai? eu?" 
mas nem tudo é tão ruim assim. nem sempre o pai dá um fora e finge não estar vivendo aquele pesadelo. muitos, até, assumem e o lindo casal de pombinhos se casa, fazem um puxadinho na casa da sogra começam a viver da ajuda dos parentes. ou, então, o cara 'sortudo' vai trabalhar, labutando, num emprego comercial, desses de oito horas diárias, levando uma quentinha, pra poupar caminhar, no sol do meio-dia, até em casa e, pior, sabendo que tem que voltar pra merda daquele emprego maldito e escravo.
mudanças desse tipo são, sim, assustadoras. quando esse mesmo cara, o cara 'sortudo' que assumiu a paternidade, olha pro lado e descobre que sua mulher está vinte quilos mais gorda, cheia de celulites e estrias do parto e agora tem um bebê, chato, que chora sem parar enquanto, ele, tenta superar a insônia, por apenas saber que no dia seguinte terá que acordar seis da manhã, comer seu pão com manteiga sem graça e ir de novo pra aquele maldito trabalho, vivendo, aparentemente, nessa rotina sem fim.
e assim o tempo passa. ele não pode arrumar um emprego melhor, pois, simplesmente, mal terminou o segundo grau e sua mulher, desfigurada de gorda, não consegue nem arrumar um emprego de vendedora, pois, pra quem não sabe, nos comércios de hoje em dia, a imagem é o que vale... e a dela não está valendo nada a essa altura.
mas nem tudo está perdido. o cara, o 'sortudo', começa a viver de esperança; deixa de comprar o pão do café da manhã pra fazer uma fezinha na loteria, fazendo planos antes mesmo de jogar, mas com um novo lema de vida: ESPERANÇA SEMPRE. e é isso o que vale, nos seus pensamentos, a esperança é o seu motivo mais forte pra continuar aguentando as piadinhas, sem graça, do seu patrão idiota, que faz questão de contar vantagem conversando sobre o seu novo conversível e sua linda, e maravilhosa, mulher que com certeza só está com ele por dinheiro.
então, a mulher maravilhosa do patrão, começa a frequentar a loja e dar em cima do cara 'sortudo', pobre coitado, que não é de se jogar fora e ele não resiste, porque, enfim, aquela mulher é como um bônus em meio a tanta falta de 'sorte' e começa a ter um caso extraconjugal com aquela vadia insaciável, esquecendo apenas um detalhe: ele é pobre. e, como diriam os sábios ditados populares, alegria de pobre dura pouco, então, enfim, ele é descoberto, demitido por justa causa e, como consequência, perseguido profissionalmente pelo seu ex-patrão (agora corno conformado) que acredita que sua mulher foi seduzida por esse cara 'sortudo' que não pode nem usufruir do seu, merecido, FGTS.
seu casamento vira um inferno, ele começa a catar latinhas no meio da rua e a amassar as próprias latinhas de cerveja que bebe pra vender depois. envelhece, cria a temida barriguinha de cerveja, o cabelo começa a cair e nem se aposentar o cara 'sortudo' pode porque não tem idade ainda. seu filho começa a se drogar, a mulher, a sofrer de hipertensão e, impossibilitada de fazer algo que preste, consegue um auxilio no INSS pra salvação da família. o filho causador de tudo isso, não bem ele, é claro, engravida uma mocinha, repetindo, assim, toda a mesma historia do pai, mas dessa vez o terreno não tem mais lugar pra fazer puxadinho e eu não quero nem saber o que vai acontecer com ele... ele que se vire...
Enviar para o Twitter

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

rua vazia de gente.

então, depois de muito tentar dormir, levantei.
exausto de insistir, suspirei mais uma vez e me agarrei ao amor que sinto por mim.
no meu universo enquadrado, vi a rua vazia, não muito diferente do vazio, do vai e vem, das pessoas. era aquele vazio confortante, incapaz de me submeter a solidão, parecido com o outro.
não era uma sensação, apenas.
tudo estava meio vazio, mesmo. até o céu, de poucas estrelas, parecia estar me encarando, como um telespectador, faminto de novidade, esperando algum motivo pra continuar me dando a audiência merecida.
vontade, infelizmente, frustrada, eu sei.
até o vento parecia ter me abandonado de tanto silêncio, do toque, quase imperceptível, na minha pele. parecia estar disjunto de mim, até mesmo nos passos repetitivos, no escuro, que costumava dar sempre que me via nesse transe de, enfim, estar sozinho, mais uma vez.
nada acontece, apenas eu aconteço. a minha mente acontece, trabalha, sintetiza e complica tudo novamente, como um mecanismo criado pra me nutrir de coisas novas. capaz de me fazer ver que basto pra mim. que sou suficientemente, complicado para viver em conjunto.
eu sou um conjunto, mas não sou vazio.
embora tenha motivos, mais do que convincentes, para tentar torná-lo assim.
então, ouço aquela música e ela toca o meu coração. e sei que, por mais estranho que eu pareça, mais singular serei. e eu gosto disso, prefiro ser visto de canto de olho, do que apenas como mais um, desses que passam pela vida sem motivos para serem lembrados.
lembre-se, posso estar sozinho, mas não sou solitário.
Enviar para o Twitter

sábado, 23 de fevereiro de 2013

em chamas

o relógio marca a hora certa, mas eu sei que não estou ajustado com os ponteiros.
o tempo certo corre e parece voar, criando asas, desbravando céus. o meu parece passar num intervalo desacelerado, tictaqueando numa frequência cada vez menor, me encaixando num lugar que não me pertence.
eu estou em chamas e quero incendiar tudo, mas algo parece me conter. 
um sentimento que me prende nesse marasmo de coisas iguais; dessa rotina entediante que aparentemente me afunda, afoga nesse mar de sentimentos ruins. 
eu só queria ser o mesmo de antes, eu só preciso ser. 
processar tudo numa velocidade extraordinária era o meu dom.
eu só quero filtrar a minha vida, matar a minha sede dela e absorver as partes boas, deixando as ruins de lado, as experiencias que não foram lá muito boas, as noites que chorei, os dias em que me coloquei em segundo lugar, dando o primeiro a quem não merecia, mas que, apesar de não terem sidos tão bons, esses momentos me ajudaram de alguma maneira a não continuar sendo tão inocente quando o quesito em questão é um relacionamento a dois.
há vida lá fora, há luz brilhando, ás pessoas estão queimando e se destacando.
eu quero ser como essas pessoas e eu sei que posso. 
eu estou queimando, estou em chamas e preciso mostrar minha luz para o mundo. fazer com que vejam que eu também posso brilhar, ao invés de ficar preso a sentimentos de mágoa.
quando, um dia, eu conseguir sair desse casulo, será o que dia em que a minha luz ofuscará qualquer outra estrela que possa haver no meu caminho.

eu espero.
Enviar para o Twitter

argumentos

[...] atrás de palavras duvidosas, existem grandes certezas. [...] muitos falam de Deus, mas a maioria deles se identificam muito com o Diabo [...] ás pessoas deviam valorizar mais aqueles que te dão um valor maior do que merecem [...] perfeição e santidade são grandes adjetivos, porém, alguns tentam banalizá-los porque simplesmente nunca serão nenhum dos dois [...] todos são julgados, a diferença é que alguns não tem motivos para serem condenados [...] Deus é santo e perfeito, devíamos nos inspirar mais nele, ao invés de tentarmos justificar nossos erros dizendo que nunca seremos bons o suficiente [...] algumas coisas só incomodam a gente, quando, de alguma forma, nos sentimos atingidos por elas [...] errar tento consciência do erro, nos tira qualquer forma de perdão [...] errar pensando em se arrepender e em ser perdoado, é o mesmo que se iludir com promessas impossíveis.

o que saí da minha mente quando estou argumentando com alguém.
Enviar para o Twitter

insanos


[...] talvez eu seja o meu maior oponente nesse jogo chamado amor [...] a minha inspiração se resume em apenas uma palavra: você [...] amar sem esperar nada em troca nunca foi uma tarefa fácil, amar sabendo que nunca terá nada em troca é menos fácil ainda. amor próprio? obrigado por me fazer tentar ser mais eu, mas, talvez, um dia, você sinta falta da minha versão idiota [...] talvez não seja assim tão bom ter alguém que te de tanto carinho e amor, porque parece que esse tipo de gente sempre fica em último lugar na sua escala de atenção [...] parece que o meu cérebro parou de funcionar no dia que  te conheci [...] eu preferia ser um conjunto vazio, do que cheio de motivos pra tentar torná-lo assim [...] os motivos foram muitos, mas o meu amor parece ter superado qualquer obstaculo que me impedisse de desistir [...] parece que respirar e ter você são essenciais para a minha sobrevivência [...] eu morri por um bom tempo, mas ter te encontrado me fez voltar a vida [...] ver você feliz também me faz feliz, desde que eu seja o motivo de tal felicidade [...] hoje eu entendo que ser egoísta não é um defeito totalmente ruim, porque parece que eu não sei dividir o seu tempo com mais ninguém  além de mim [...] eu odeio deixar o meu orgulho de lado, mas se isso significa ter você mais pra mim, eu abro mão dele e de qualquer outro que impeça [...] não gosto do segundo lugar, mas tenho que admitir que gosto muito mais de você [...] eu sei que um dia vou aprender a não abrir mão de mim pra te dar o topo do pódio.
...

pensamentos insanos que povoam a minha mente, quando me apaixono.
Enviar para o Twitter

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

decifrei-me.

acabei provando que me conheço em muitos aspectos. 
como às minhas crises existenciais e de choro, meu hábito de não conseguir dormir na hora correta, de virar à noite na internet, de sofrer por amores que me magoam e que me fazem parecer uma pessoa fora de órbita, tentando encontrar algum sentido em qualquer lugar que seja, talvez até na lua. 
pessoa da lua, eu sou. 
lunático, extremo, acolhedor, simples. 
sou pessoa capaz de sentir dez vezes mais do que as outras e ainda assim não ser nem um terço feliz como elas.
Enviar para o Twitter

paixões

[...] Existem pessoas iguais, inconsequentes, responsáveis, inteligentes, fisicamente idênticas até, mesmo que não sejam parentes de sangue; mesmo que por obrigação o destino às tenham colocado na mesma família, somente para provar que laços de sangue não significam nada quando essas mesmas pessoas não sabem cultivar uma relação, fazer desenvolver um sentimento maior do que o amor, crescer como uma planta regada dia-a-dia, fazendo desabrochar uma flor que exala respeito e confiança; um sentimento que suplanta qualquer paixão banal, dessas que temos, hora ou outra, na vida e que parecem ser infinitas, eternas, imutáveis. Paixões avassaladoras que nos fazem esquecer dos outros, abandonar o nosso caminho, nossas amizades, nossa base de tudo. Paixões que apesar de parecerem tão grandiosas, por incrível que pareça, acabam, e no fim de tudo percebemos que não são essas paixões as que irão durar pra sempre.
Enviar para o Twitter

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

encarando desafios

estou pronto pra encarar desafios.
mostrar meus dons pro mundo; dar a cara pra bater e quebrar a cara de muita gente que não acredita que eu também posso. no meu mundo novo, eu não preciso mais sofrer esperando a opinião das pessoas, porque eu sei todo mundo está sujeito a isso: ser alvo de piadas, do olhar de inveja que muita gente tem; das destrutivas avaliações que nos farão e das construtivas opiniões que nos levarão ao caminho de obter o desejado.
como seguir em frente quando desistimos antes mesmo do primeiro passo?
criticar é fácil, difícil é tentar mostrar algo novo sob pena de ser alvo da atenção daqueles que nunca tiveram e nunca terão coragem de correr atrás de seus sonhos.
estou pronto.
Enviar para o Twitter

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

eu queria, você já tem.

eu não quero mais lembrar do seu rosto, sua voz, seu sorriso e do meu amor que também é seu.
ficou claro agora? se dependesse da minha boa vontade, o nosso ponto final já teria sido dado antes mesmo de você abrir a sua boca e me jogar na cara como devo,ou não, agir. faça tudo, mas não tente me dizer como as coisas são. eu odeio ser guiado pelos outros, odeio ser modelado como um boneco de cera, entregue as mãos do manipulador. odeio ser tudo que se refira a submissão, no entanto, não consigo resistir a você.
talvez você ache que eu venho alimentando tudo isso por capricho, apenas.
acha não, tem certeza. eu também tenho as minhas.
eu tenho certeza que você tem certeza que já me decifrou. engano seu, baby.
mais do que isso, eu tenho certeza que as suas certezas não passam de dúvidas.

é, você disse: " você quer tudo pra você, minha vida pra você, meu tempo todo pra você"

melhor ainda, a única certeza que eu tenho é de que meus pensamentos estão priorizando tudo que envolve você. eu quero tudo pra mim? talvez eu esteja falhando quando se trata de obter alguns dos meus desejos, porque parece que tudo é seu. eu disse: 
eu não quero mais lembrar do seu rosto, sua voz, seu sorriso e do meu amor que também é seu.
tá vendo? o rosto é seu, a voz é sua, o sorriso é seu, até o amor que deveria ser meu, parece que já foi registrado e assinado em cartório em seu nome.

se você dissesse: "já que eu tenho tudo, o que você quer de mim?"
eu responderia: "o seu coração"
Enviar para o Twitter

percepção

[...] ás vezes a gente para um pouco pra relaxar e põe uma música que não ouvia há um bom tempo.

é justo nessa hora que um turbilhão de sensações nos tocam profundamente, sendo capaz de arrancar lágrimas, sorrisos... causar inquietações. a cada melodia, nossa mente é transportada para aquele momento que marcou tanto, através daquelas notas. 
isso acontece sempre comigo, com cheiros, sons, frases e olhares.
Enviar para o Twitter

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

trechos meus.

[...] eu não queria que você significasse tanto, seria mais fácil esquecer alguém que nunca existiu pra mim.

abre aspas,
você nunca significou nada pra mim
fecha aspas.


e eu pensei: não, você não disse isso. para, volta a fita e corrige tudo antes que eu tenha um treco aqui mesmo. ou antes que a falta de noção tome conta de mim e eu corte os meus pulsos com a primeira coisa que achar na minha frente.


[...] ouvir de você que queria dar um tempo, foi pior do que levar um soco no estômago, aquele soco que deixa a gente sem ar e em apuros, que nos leva ao desespero por não conseguir fazer uma merda tão simples que é respirar.

[...] eu não quero dá um tempo de você, na verdade eu queria passar o tempo todo com você...


‎[...] amar uma pessoa diferente por mês, é melhor do que insistir numa só, na ilusão de que ás coisas vão mudar, o ano todo.


‎[...] é tão difícil dá um tiro certo quando há tantos alvos errados.


Enviar para o Twitter

retomando o tesão pelo blogue.

hoje quando acordei, escrevi um texto que resumia, com maestria, como vem sendo e o que estou sentindo nos últimos dias, mas infelizmente deu erro na hora da postagem e perdi tudo, exceto as primeiras quatro linhas que foram salvas no modo automático. como nunca mais postei nada aqui, vou postar esse meus últimos desenhos.

eles também falam muito de mim.


Enviar para o Twitter

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

por que não consigo, apenas.


‎'se eu te faço tão mal, por que voce não consegue me esquecer?'
é, tá aí uma pergunta pra qual eu não tenho a resposta. 
tudo bem, a verdade é que pra maioria das perguntas que envolvem voce, eu não tenho muito o que responder. porque, talvez, sirva dizer que todos os dias antes de dormir me faço a mesma pergunta, quando a minha cabeça, insistentemente, busca voce latente em cada canto desse mundo isolado que chamo de 'eu'.
como uma ferramenta de pesquisa de vontade de própria, a minha mente acessa os meus arquivos de memória e encontra sempre o melhor do que houve entre nós dois. os nossos momentos de briga e de retorno cinematográfico, as nossas tragédias constantes de fins e recomeços intermináveis, o nosso caos de amor recorrente.
quando se ama uma pessoa mais orgulhosa que nós mesmos, deixamos esse adjetivo de lado e nos tornamos submissos as vontades não nossas. é, aquela história de amor próprio nem sempre é uma regra a ser seguida. pelo menos, no dicionário do orgulho é o que devemos fazer. e eu até sei o que devo fazer. todas as regras já me foram apresentadas. eu sei que não devo demonstrar demais o que estou sentindo, nem dizer que te amo, nem ser patético ou tão romântico  mas qual é a graça de amar alguém, quando tudo o que se refere a amor não passa de um jogo cego onde quem ganha é quem finge não amar?
das regras eu já sei.
por enquanto, no ranking desse jogo eu estou perdendo e talvez nunca venha a vencer.
de uma coisa eu já sei.
voce é expert em me dar xeque-mate.
Enviar para o Twitter

Você é o visitante n°

Copia e cola no teu site ou blog...

Parceiros?