segunda-feira, 9 de maio de 2011

tentando tomar um susto.

Um grupo de jovens problemáticos e cheiros de hormônios se reúnem para assistir uma partida final de futebol. Antes de chegarem ao local desejado, acampam por uma noite, num indesejado, e no dia seguinte ao acordarem percebem que o carro está quebrado. Sem solução alguma em mãos, pegam carona com um visível psicopata (mas isso não os impedem de seguir adiante) que deposita restos mortais de animais num buraco no meio da floresta. Os personagens são bem definidos. A mocinha gostosa, a melhor amiga (e seu namorado idiota), o namorado da mocinha e outros sacanas... O final é obvio. Algum maníaco, psicopata que sofreu na infância por algum motivo, e que agora quer descontar tudo em pobre inocentes, começa o massacre e só resta um ou dois, no máximo três, personagens nesse circo dos horrores.

Filme de terror sempre parece mais do mesmo. Parece que a gente sabe tudo o que vai acontecer e não há nada que faça mudar essa sensação de Déjà Vu que sentimos sempre que tentamos ver um. A Casa de Cera foi a inspiração inicial da narração acima, mas apenas inspiração pra lembrar do quão idiotas, os produtores de filmes, acham que somos. Os personagens parecem burros, completos idiotas que saem por aí sabendo que há um assassino, ou então, ouvem um barulho e vão ao encontro da morte. Todos sempre marcados. Já sabemos na maioria das vezes quem irá morrer e nem nos importamos, o que nos alivia é saber que o mocinho e a mocinha sempre se salvarão. Pelo menos isso né?

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