Ah, a chuva!
Sinto, ouço e percebo a sua ação. Como um conjunto cheio de riquezas, ela me trás a velha lembrança de que um dia às coisas foram mais simples. Mais amenas. Onde as coisas não precisavam ser tão didáticas e levadas ao pé da letra. E tudo se resolvia de uma maneira mais fácil.
Hoje, ouvindo; sentindo; percebendo, vejo que muito mudou. Já não sou mais o velho sonhador que ilustrava seus desejos com as palavras que surgiam no pensamento. Já não fico mais na posição de defesa. Hoje sou ativo nas minhas ações e preciso no que desejo.
Sou como a chuva... cheio de história. Posso lembrar amor, tristeza, felicidade, medo. Sou um ser completo de figuras, repleto do que sou.
Ah, a chuva!
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