domingo, 24 de abril de 2011

Two and a hald men, adeus...

Sabe aquela satisfação que sentimos diante da derrota, degradação alheia?
Nunca pensei que escreveria sobre isso, mas né? Não tem preço ver Charlie Sheen se humilhando pelo emprego que ele tanto pisoteou e fez pouco por sentir o dono do mundo. É, é quase uma propaganda da Master Card. A comparação é uma perfeita analogia.
É a mesma sensação que se teria ao ver um rival se foder, porque todo mundo tem rival, querendo ou não. Quem nunca se sentiu feliz quando viu aquela pessoa irritante se fodendo litealmente na vida? É tão perverso e justo ao mesmo que tempo que não sei classificar, descrever. Perverso porque alguém que sente prazer com a desgraça alheia só pode ser um doente mental, ou, na melhor das hipoteses, um sádico. Justo porque, se a gente olhar bem, não tem nada melhor do que a satisfação pessoal, e ver alguém que você odeia muito se ferrar faz parte da tal satisfação pessoal.
Não que eu odeie o Charlie Sheen. Apenas não simpatizo.
Talvez, eu, na minha mais sincera opinião esteja confundindo bem personagem com realidade. E nesse paralelo, o personagem, pra mim, é irritante. Ele sempre se dá bem enquanto o irmão se fode. Isso não é justo. Ou era. Por que agora inexiste Two and a half Men e tudo terminou como deveria. Como deveria, porque o Sheen foi demitido, e ver próprio hoje se humilhando é uma dádiva divina. Sendo que anteriormente    colocava banca nos produtores para ter seu salário aumentado, o aumento não correspondeu as suas expectativas. Que  pena. É isso mesmo Mister Sheen. Não pense é que por que seu seriadozinho é numero um em audiência nos EUA que você pode tudo. O seriado é famoso, a formula é famosa, deu certo. Talvez seu nome tivesse bem atrelado a tudo isto, mas no fim das contas, você sozinho não é nada.
Uma boa maneira, sem dúvida, de tirar você do ponto alto. Te derrubar escada abaixo. Sabe como é: Quando mais alto, maior a queda.
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