segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Chove e faz calor

Hoje teve mais do mesmo, ou seja, nada demais. Estou aqui com uma vontade imensa de escrever e assunto nenhum pra compartilhar. São 22:20, estou cansado, enjoado e meio estressado. Fazem 33°C segundo o site Clima Tempo e chove, por sorte não fui pego por ela. Lá fora, com certeza está muito mais agradável do que dentro do meu "inferninho"; meu quarto mais parece uma sauna sem fumaça onde eu consigo perder algumas calorias todos os dias suando sem fazer esforço algum. Até o ar do ventilador sai quente, é como se a palavra calor tivesse sigo originada nesse cômodo...

Se eu não tivesse me enchido tanto de refrigerante durante o dia, talvez tivesse me sentindo um pouco melhor. Posso dizer que essa bebida é um veneno pra quem tem refluxo forte, faz parecer que estamos sem ar e que tudo vai voltar a qualquer momento; deitar parece ser pior do que sentar, mas como passei o dia inteiro sentado na frente do PC, no ponto de ônibus, no próprio ônibus... NOSSA, cansei de ficar sentado e preferi deitar logo, mesmo que uma hora ou outra tenha que mudar de posição, pra não sentir que irei pôr tudo pra fora. ECA! Bem nojento falar disso tudo, mas parte disso foi por culpa da minha mãe. Se ela não tivesse ligado pedindo um lanche, eu não teria voltado pra aquela lanchonete  e nem teria pedido um guaraná pra apreciar na companhia da Ana Paula. O bom é que adoro guaraná, não gosto muito de coca, mas sou forçado pela convivência a consumir o refrigerante do mal. Todo mundo adora o refrigerante do mal. Mas como não adianta chorar pelo que já foi feito, só posso ficar feliz pq tive a sorte de encontrá-la hoje, aliás, acabei de ver o comentário que ela deixou aqui no blog. 

Hoje foi dureza. Primeiro enfrentei a minha falta de paciência esperando o ônibus que parecia nunca chegar. Não fosse o Messenger do celular pra me segurar lá, teria passado a tarde inteira escrevendo algumas baboseiras. Isso não é muito difícil pra mim, é o que sei fazer de melhor. Mas o bom ou pior disso tudo não tem a ver com a espera infinita. Sim com o fato de que não tive seminário e que, por consequência, não tive que falar do Augusto Comte. O professor falou pelo grupo, pelo menos por hora salvou a nossa pele com a sua explicação, e em meio dela (digo da explicação), todo o roteiro que ele provavelmente havia planejado tomou outro rumo. Ai nos vimos conversando sobre sexo, experiências de vida e consequências de ações impensadas... Na verdade, tudo que é bom e fácil de falar, pq todo mundo tem um curso básico de vida sobre esses assuntos sacaninhas...

Foi engraçado ver como um assunto que pode ser sério e chato pra caramba, também pode se tornar legal e proveitoso. Só confesso apesar de tudo, ainda não sei quem é o Augusto Comte. Até saberia se quisesse me apegar a conceitos rápidos, desses que vemos no wikipédia, mas profundamente não. Espero que tenha paciência de conhece-lo, pq o tempo passa rápido e quarta-feira ta aí. A fatídica quarta, a que teremos que apresentar sobre ele, sem delongas.

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