domingo, 13 de março de 2011

Sábado - [...] while we're young and beautiful. - Carrie Underwook

Ontem teve festinha regada a vodka e promiscuidade... Festa? Lugar certo? Acho que errei a página. Talvez pq tenha sonhado com o tempo em que eu bebia até perder o controle e aí já sabe... Sujeito passa a vida inteira ouvindo que não pode beber, enquanto os fulaninhos aconselhadores fazem justamente o contrário, e não bastasse isso, ainda arranjam tempo pra dar lição de moral depois de um porre daqueles. Mas tem aquela, né? Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço. Ponto. Ok.

  

Não teve nada disso. Mas o que teve? Dor de cabeça? Sim, mas da minha parte. Principalmente pq passei a semana inteira dolorido como se tivesse sido atropelado por um touro, pisoteado pelo The Rock e torturado pelos inimigos dos Estados Unidos. Piada assim pode né? Bem, acho que sim. O fato é: Começou no sábado de carnaval. Passei o dia inteira indisposto. Não que eu seja sempre disposto, não é isso. Estava indisposto mesmo,   é meio como eu já falei acima, mas num nível bem menos elevado. Era só o começo.

No meu bairro, isso no sábado, estavam montando uma tenda dessas de carnaval de rua improvisado. Mesmo. Dessas pra foliões que procuram e acham, no carnaval, o motivo perfeito pra encherem a cara e montar uma algazarra barulhenta. Ruim seria se fosse silenciosa, mas depois me entendo com os meus pleonasmos. Até agora não é crime, espero que alguem me avise quando "assassinar" a lingua brasileira vire um. Espero ter tempo, como muitos, de me redimir antes de ser punido...

Voltando. Pq tenho um problema muito sério em não concluir nada.  Meio livrinho infantil com início, meio e fim. Um dia, quem sabe, eu me ajuste ao que é ser um bom "escritor". Então. Deixando de lado as conversas paralelas, dormi, mas ainda não estava tão mal - a não ser pela cabeça doendo de leve e uma ligeira dor nas coxas. E, como esperado, acordei. Não voluntariamente, não da pra chamar aquele barulho infernal de voluntário. Não pelo menos aqueles que querem, ou não só querem, como precisam dormir. E acordei mesmo. E tambem senti que meu teto iria cair -  como se eu estivesse presenciando um tremor, não desse que ocorreu no Japão, mas né? Fulano nunca saiu de Pernambuco, Ops, Pernambuco-Bahia, então não sei muito bem distinguir o que é um terremoto pra um som imenso que chamam de "Paredão". O maldito "Paredão". Pra que trio elétrico se hoje em dia existe "Paredão"? Né? Vamos atormentar alguns vizinhos com um paredão gente! #vergonhaalheia

Outro ponto. Fim.

Então assunto encerrado. Pelo menos esse ai de cima, pq hoje vou fazer um tour pela semana, pelo menos até onde eu tiver coragem.

Bom. Eu piorei. Passei o carnaval inteira deitado, caido, dolorido, enfermo. A cabeça queria explodir e não fiz nada pra ficar bom. Tava gostoso. Era uma dor engraçada, então, eu comecei a curtir. Não que eu goste de sofrer. Masoquismo? Nem! Era dor de ferimento inflamado, ah, qualé? Vai dizer que nunca achou interessante essa dor? 

Eu acho e curti bastante até ter aula Quinta. Teve aula mesmo, não foi "enrolation". Eu pensei que só iria pra bagunçar mesmo, passar o tempo. Então quebrei a cara. Fiz atividade  e terminei de combinar a sessão de Prática II. Tinhamos que ver um documentário "legal" sobre violencia, o papel da escola pra o seu combate e etc... E todo mundo iria assistir aqui em casa. Turma comportada. Centrada. Comprometida.

Anderson teve a idéia. Um almoço. Até aí eu achava que ficaria só em casa, minha  mãe iria viajar e bem, seria mais confortável. Até pq barulho nem sempre é bem vindo, mas a minha mãe supera tudo isso. Ela é o tipo mãe que não liga em demasia pra caretices. É descolada. Conversa sobre tudo e permitiu lógico.

Ele teve a idéia pq: Tava só em casa e sendo ele, mimado, não sabia fazer nada pra se manter vivo.
Mas eu iria ficar só e ficaria muito bem, ao contrário dele.

Só que ela não viajou - minha mãe. E esse fator não mudou nada do nosso plano. Afinal, iriamos almoçar e ver o documentário lá né, ou melhor, aqui. Todo mundo bem atencioso, comportado, anjo mesmo... Bem atencioso? Não vimos nada, passamos o tempo inteiro conversando, fazendo comida e conversando mais... Vendo Tv, tirando foto e agora temos uma atividade pra entregar Quinta. Dia 17. No mais, valeu a pena.

PS: Depois escrevo direito como foi isso. Comecei animado e terminei pra baixo. Outra. O texto não foi corrigido, ou seja, lido nenhuma vez. Portanto, não me julguem pelos erros...
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